Quantos minutos da minha vida perdidos com aprendizagens inúteis incorporada a conceitos, paradigmas e tradições. Bagagem de aprendizados inúteis e mentiras inventadas que nos aprisiona e nos torna infelizes. E demoramos muitas vezes uma vida para aprender. Cada um é único e mutável. Cada um possuí o mapa da sua história e geografia a ser decifrado. E não há dois mapas, duas almas. Você pode até ser acompanhado nessa busca, mas você com o seu mapa o outro com o dele. A vida é uma busca pessoal para descobrir quem é e o que tem a fazer. Muitos se escondem por traz do contexto de dever algo a sociedade onde vegetam. E não se arriscam a descobertas ou frustrações. Com rédeas impostas pela sociedade, para moldar as pessoas a sua maneira ficando mais fácil a manipulação. Impendem que sejam abertos novos caminhos. Fazendo com que seguimos os rastros de hipocrisias ao qual impuseram suas condutas e valores morais que não possuem. Os que se arriscaram a fazer novos caminhos ou queimaram numa fogueira ou seus pescoços foram arrancados pela guilhotina. E pós suas mortes lançaram tendências e modas. Os que arriscam se lançar ao “proibido” sofrem mais tarde com a culpa. O que é moral ou imoral? Quanta infelicidade muitos preocupados em ter mais que em ser. Quanta insatisfação e tristeza na inútil tentativa de manter as aparências. Quanta insanidade em não fugir do normal não fugir do que é certo ao padrão e a tradição. A tradição nada mais é que a transmissão de dogmas de geração em geração com um óbvio valor cultural, mas não necessariamente um guia de conduta a ser seguido cegamente já que tudo é mutável a cada segundo. O normal e certo pode não resistir ao amanha. Creio que o nosso tesouro mais precioso é o intelecto a inteligência e a capacidade de discernir. E porque não o utilizarmos, porque seguimos pela vida aceitando paradigmas e trilhando o pronto, o pré estabelecidos escolhendo o seguro o mapa desatualizado e a receita antiga. Quando todo o mundo é corcunda, o belo porte torna-se a monstruosidade. Quanta ironia é observar muitos valores éticos fundamentais e necessários que poderíamos ter preservado perderem-se no caminho mais ainda cultuamos as mesmices supérfluas dogmas ultrapassados preconceitos e verdades já descabidas. Não basta só viver. Necessitamos de qualidade de vida especialmente mental ser saudável não é só a ausência de doenças é sentir-se bem de aceitar e conviver com os riscos inerentes a própria vida e as grandes conquistas é ser coerente consigo e verdadeiro. Viver não é ir empurrando a vida com a barriga ir levando uma vidinha mais ao menos meia bola, acomodados, fingindo ser o que não somos chorando o q eu não temos e vendendo até a alma para sustentar uma imagem bem sucedida feliz e normal. Tudo tem o seu preço viver é assim é perseguir a insatisfação com grande chance de êxito. Nesse contexto entende-se perfeitamente porque a depressão é o mal que espalha e castiga a humanidade. Por mais que se venha a ter, e por mais que possa transmitir a idéia de uma felicidade aparente e imbecil normalidade. A conta a ser paga é alta de mais. Interiorizamos e somatizamos as insatisfações e explodimos em doenças. E já temos mais um motivo ao qual atribuir nossos fracassos: somos doentes. Continuamos reclamando da sorte, do azar, do tempo, e dos contratempos que nós mesmos provocamos. A busca pela felicidade é inerente ao ser humano, pois este não prioriza suas verdades e trilhar antigos caminhos em vez de abrir o próprio. E passamos a vida culpando algo ou alguém pelos seus fracassos. A felicidade não é um abono, milagre ou presente: é uma conquista. De fato viver é mais que respirar; é amar, permitir, transgredir, inventar, reinventar, permitir, não desistir, enfim cada um que faça seu roteiro de perder o fôlego!
Coisas loucas da Vida
Olá,Seja bem vindo(a) ao lugar onde as coisas mais loucas da minha caminhada se tornam palavras para expressar instantes incríveis aos quais vivo a cada dia com as pessoas inesquecíveis que vou conhecendo nessa jornada que se denomina vida.Eu chamo brincadeira de criança. E eu sou a eterna moleca.Afinal o que é viver senão, até o ultimo e derradeiro olhar transformar-se, porém, sem nunca perder a criança que há em nós.
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