Às vezes loucura, às vezes sensatez.
Às vezes perto, às vezes tão distante.
Às vezes veloz, às vezes lenta.
Às vezes com barulho, às vezes silenciosa.
Às vezes fria, às vezes ardente.
Às vezes real, às vezes sonho.
Às vezes sempre, às vezes nunca.
Às vezes pensativa às vezes distraída.
Às vezes palavras, às vezes esquecimento.
Às vezes canção, às vezes melancolia.
Às vezes amor, às vezes idolatria.
Como que numa montanha russa meus sentidos ficam em altos e baixos, mas sei muito bem o que realmente sinto.
Justamente por decifra-me tenho medo de continuar amando a adrenalina de esperar a calmaria.
Pois muita coisa não me cai bem, e uma delas é ter rédeas.
Tu pões cabresto no que você pode dominar.
Nunca domestique algo indomável.
Meu coração pode até ser domesticado, pois é humano, mas minha alma é livre.
Apenas aprenda a conviver comigo, porque até mesmo eu tive que me respeitar.
Decifra-me foge a tua imaginação.
Por que não existem porquês? Eu brinco de ser grande, mas levo a sério a criança que brinca dentro de mim dando a volta ao mundo. Meu mundo.
Existem segredos que nem minha alma se atreve a esconder.
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